Tailândia News (Blog N. 572 do Painel do Coronel Paim) - Jornal O Porta-Voz

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terça-feira, 12 de julho de 2011

Ações europeias caem à mínima em 4 meses com crise da dívida (Postado por Erick Oliveira)

As ações europeias caíram pela terceira sessão seguida nesta terça-feira (12), para a mínima em quatro meses, com a falta de consenso político para enfrentar crises de dívida soberana na zona do euro, mantendo os investidores na defensiva.
O índice FTSEurofirst300, das principais ações europeias, caiu 0,5%, aos 1,092 pontos, um nível não visto desde meados de março, numa sessão de forte volume.
Bancos italianos subiram acentuadamente, com UniCredit, Banca UBI e Banca Popolare di Milano apresentando um aumento de 5,5% a 7,3%, um movimento visto como uma reação após fortes perdas dos últimos dias, com investidores cobrindo posições vendidas e após a adoção de novas exigências de mercado italiano de regulador Consob.
Outros bancos terminaram no vermelho, com a UBS recuando 1,9% e o Deutsche Bank em queda de 1,2%.
"Estamos chegando a um nível de preço que embute uma situação de guerra nuclear. Não é um absurdo, dada a indecisão dos dirigentes políticos, no entanto, vários investidores estão fazendo apostas bastante arriscadas de compra", disse Thomas Kleb, chefe de vendas de ações do Société Générale CIB.

ÍndicesO CAC 40 da Bolsa de Paris fechou em queda de 0,82%, a 3,776,11 pontos. O DAX da Bolsa de Frankfurt perdeu 0,78%, aos 7.174,14 pontos. O índice seletivo FTSE MIB da Bolsa de Milão fechou nesta terça-feira em alta de 1,18%, aos 18.510,53 pontos. O índice principal da Bolsa de Valores de Londres, o FTSE-100, fechou nesta terça-feira em baixa de 60,20 pontos (1,02%), a 5.868,96 unidades.

ReuniõesNa segunda-feira (11), a questão da crise da dívida europeia foi discutida em dois encontros, um com representantes europeus, como o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, e o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, e outro com ministros das Finanças europeus.
Das reuniões, saíram novo apoio à estabilidade do euro e uma flexibilização do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira. Mas a discussão de um segundo plano de resgate para a Grécia não avançou.

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