Tailândia News (Blog N. 572 do Painel do Coronel Paim) - Jornal O Porta-Voz

Este blog procura enfatizar acontecimentos que comprovam o funcionamento sistêmico da economia mundial, na qual, através de um sistema de "vasos comunicantes", fatos localizados, mas de grande amplitude, afetam o sistema econômico planetário, como um todo e, vice-versa.

terça-feira, 2 de junho de 2009

A NECESSIDDADE DE AMPLIAÇÃO DE MECANISMOS REGULATÓRIOS DO ESTADO PODERÁ RESULTAR NUMA ONDA DE ESTATIZAÇÃO NO PLANETA

O FIM DE UMA ERA, GM AGORA É ESTATAL, DIZ O GLOBO; NÓS ACRESCENTAMOS: AS AÇÕES ESTATIZANTES DOS EUA REPRESENTAM UM RUDE GOLPE NO MODELO LIBERAL

EUA ESTATIZA A GENERAL MOTORES (GM) E COLOCA FHC NA CONTRAMÃO DA HISTÓRIA, FACE À SUA FÚRIA PRIVATIZANTE


O FIM DE UMA ERA: GENERAL MOTORS (GM) AGORA É ESTATAL


O Globo

O fim de uma era: GM agora é estatal
A maior montadora dos EUA, a General Motors, pediu concordata e agora tem 60% do seu capital nas mãos do Estado americano. Ela receberá US$ 30 bilhões de socorro dos cofres públicos e fechará 14 fábricas. No Brasil, por enquanto, nada muda. (págs. 1 e 17 a 21)

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Folha de S. Paulo


Governo dos EUA assume 60% das ações da GM após concordata
Na quarta maior concordata da história dos EUA e a maior de uma empresa industrial, a General Motors foi estatizada de fato, com o governo americano assumindo 60% do controle acionário. O atual presidente da montadora, Fritz Henderson, deverá ser mantido.

o presidente Barack Obama afirmou que o governo será um "acionista relutante" e só intervirá na administração quando for
"imprescindível". A concordata prevê dividir a GM em duas: uma ficará com a produção das marcas mais rentáveis e a outra, com as dividas.

A empresa informou ter dívidas superiores a US$ 90 bilhões, descontados os ativos totais. Devem ser fechadas até 20 fábricas e demitidos mais 21 mil dos 92 mil funcionários da montadora nos EUA A GM do Brasil afirma que suas atividades não serão afetadas. (págs. 1 e B1)

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O Estado de S. Paulo


GM pede concordata e deve fechar 17 fábricas
A GM entrou ontem com pedido de concordata e o presidente americano Barack Obama disse que o processo de reestruturação será "doloroso", porém permitirá à empresa uma recuperação rápida. A montadora receberá mais US$ 30 bilhões do governo, mas deve demitir 20 mil funcionários e fechar 17 fábricas. (págs. 1 e B1)

Notas & Informações: A concordata da GM
A omissão do governo dos EUA produziria, certamente, conseqüências dolorosas. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

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Correio Braziliense


Dona da Chevrolet no Brasil, GM pede concordata nos EUA (págs. 1 e 16)

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Estado de Minas

Manchete: Avião some rumo a Paris (pág. 1)

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Jornal do Commercio

Crise leva GM à concordata nos EUA (pág. 1

segunda-feira, 1 de junho de 2009

GM pede concordata: Governo americano poderá aplicar uma reestruturação draconiana com intervenção financeira do Estado

NOVA YORK, EUA, 1 Jun 2009 (AFP) - A montadora americana General Motors (GM) recorreu nesta segunda-feira à lei de quebras no tribunal de falências do distrito sul de Nova York, segundo um documento divulgado no site do tribunal.

O tribunal é o mesmo que recebeu o pedido de concordata da Chrysler em 30 de abril. O juiz encarregado do caso, Arthur Gonzalez, emitiu o parecer favorável ao pedido da GM na madrugada de domingo para segunda-feira.

O governo americano anunciou no domingo que a GM recorreria à lei de quebras para aplicar uma reestruturação draconiana com intervenção financeira do Estado.

Contactada pela AFP, a GM não fez comentários nesta segunda-feira sobre a decisão, mas um porta-voz indicou que a empresa vai divulgar um comunicado na internet por volta das 13H00 GMT (10h de Brasília).

O presidente americano, Barack Obama, deve falar às 12H55 de Brasília sobre a reestruturação da indústria automobilística.

O diretor geral da GM, Fritz Henderson, deve em seguida dar uma entrevista à imprensa, às 13H15 de Brasília em Nova York.