Tailândia News (Blog N. 572 do Painel do Coronel Paim) - Jornal O Porta-Voz

Este blog procura enfatizar acontecimentos que comprovam o funcionamento sistêmico da economia mundial, na qual, através de um sistema de "vasos comunicantes", fatos localizados, mas de grande amplitude, afetam o sistema econômico planetário, como um todo e, vice-versa.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Mantega diz que crescimento do PIB este ano pode ser um pouco maior que em 2013
   

  • 27/02/2014 13h55
  • Brasílialo
Daniel Lima - Repórter da Agência Brasil Edição: Juliana Andrade
O crescimento econômico em 2014 poderá ser um pouco maior do que o registrado no ano passado, quando o Produto Interno Bruto (PIB) registrou expansão de 2,3%. A avaliação é do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que justifica a sua expectativa com base no aumento da liberação de crédito ao consumidor e a manutenção do crédito aos investimentos.
“[No ano passado] Tivemos um crescimento abundante para o investimento e apertado para o consumo. Não tenho uma projeção, mas teremos um crescimento sustentável em 2014, que poderá ser um pouco maior do que em 2013”, disse o ministro ao comentar o resultado divulgado hoje (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Mantega admitiu que o consumo vem crescendo em uma velocidade menor do que em períodos anteriores, mas ressaltou que esse aumento ocorre de forma satisfatória para as expectativas da equipe econômica do governo. Por outro lado, existe uma redução da inadimplência, lembrou o ministro. Dentro desse cenário de liberação de crédito para o investimento e para o consumo, a tendência é a melhora nas condições econômicas do país, segundo ele.
“É verdade que as instituições brasileiras estão mais prudentes e liberando menos crédito. Mas em algum momento passarão a liberar porque com as condições serão mais seguras. O consumidor voltará a ter espaço para adquirir um pouco mais de crédito”, disse.
O ministro voltou a projetar uma taxa de investimento em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) de 24% até 2020. Mantega destacou ainda a melhora do fundamentos da economia, com a inflação sob controle e a manutenção da política fiscal.
Brasilia - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, comenta o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de 2013(Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, comenta o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de 2013Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Guido Mantega também avaliou que o aperto monetário do Banco Central (BC), com elevação dos juros para segurar a inflação em patamares aceitáveis ou até reduzi-la, tem um aspecto benéfico, com condições favoráveis ao crescimento. Ontem (26) o BC elevou pela oitava vez seguida a taxa básica de juros (Selic), que passou para 10,75% ao ano.
“Um dos aspectos do crescimento é a confiança. A confiança do consumidor. A confiança do investidor, que diminui quando a inflação está mais elevada. Ao tomar medidas que garantem que a inflação será reduzida, isso causa uma perspectiva positiva”, disse.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Copom reduz ritmo de alta e juros avançam para 10,75% ao ano

Essa foi a 8ª alta seguida nos juros, que atingem maior nível desde 2011.
Decisão confirmou expectativa da maior parte dos analistas do mercado.

Alexandro Martello Do G1, em Brasília
selic-1075-materia (Foto: Arte/G1)
Diante de uma possível recessão técnica na economia brasileira no fim do ano passado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central optou por reduzir o ritmo de alta da taxa básica da economia brasileira - que subiu 0,25 ponto percentual, para 10,75% ao ano, nesta quarta-feira (26).
Nos seis últimos encontros do Copom, os juros haviam avançado mais fortemente: 0,5 ponto percentual por reunião. Com a decisão de hoje, que representou a oitava alta seguida na taxa Selic, o BC também confirmou a expectativa da maior parte dos economistas do mercado.
A nova elevação também levou a taxa básica da economia brasileira ao maior patamar desde o fim de 2011 - quando estava em 11% ao ano. O nível de 10,75% ao ano também é o mesmo valor do início do mandato da presidente Dilma Rousseff, em 2011.
Deste modo, todo corte dos juros feito pelo BC, comandado por Alexandre Tombini (a taxa chegou à mínima histórica de 7,25% ao ano entre outubro de 2012 e abril do ano passado), foi "devolvido" nos últimos meses. A taxa básica da economia vem subindo desde abril de 2013 para conter pressões inflacionárias.
A expectativa dos economistas dos bancos é de que a elevação dos juros de hoje não seja a última deste ano. A previsão é de que aconteçam dois novos aumentos em 2014, sendo que o primeiro aconteceria em abril, para 11% ao ano, e outro em dezembro, para 11,25% ao ano.
Ao fim do encontro, o BC divulgou a seguinte frase: "Dando prosseguimento ao processo de ajuste da taxa básica de juros, iniciado na reunião de abril de 2013, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic em 0,25 p.p., para 10,75% a.a., sem viés".
Metas de inflação
Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para 2014 e 2015, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.
Nos quatro últimos anos, o IPCA oscilou ao redor de 6% - distante da meta central de 4,5% e mais próximo do teto do sistema de metas de 6,5%. Em 2010, a inflação somou 5,91%, passando para 6,5% em 2011, para 5,84% em 2012 e para 5,91% no ano passado. Para 2014, a expectativa dos analistas do mercado financeiro é de que o IPCA some 6%.
Cenário econômico
O cenário econômico é considerado complicado por economistas. Dados do próprio BC apontam para desaceleração da atividade econômica no fim do ano passado - o que poderia atuar para conter as pressões inflacionárias. Mesmo assim, as estimativas dos analistas são de que a inflação continuará pressionada neste ano, rondando o patamar de 6%.

"A recessão bate à porta, ocasionada pelo impacto da produção em baixa e da previsão de crescimento do PIB [de 2014] em torno de 1,8%. A situação só não é pior porque ainda temos um bom índice de empregabilidade", avaliou o coordenador do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Santa Marcelina (FASM), Reginaldo Gonçalves.
"Não vejo um ano fácil [para a inflação]. Se o BC esmorecer agora, corre um grande risco de passar algum calafrio para cumprir essa meta [inflação de até 6,5% em 2014]", avaliou o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini. Segundo ele, os preços administrados (como energia elétrica), além de alimentos e dos serviços, tendem a continuar pressionando os índices de inflação neste ano.
O professor da Trevisan, Alcides Leite, avalia que últimas medidas do governo (cortes de gastos) contribuíram para o aumento menor da taxa básica de juros. "Antes estimado em 0,5% pelo mercado, com as medidas, cria-se o cenário para aumento de 0,25%”, afirmou ele.
Juros reais mais altos do mundo
Com a decisão desta quarta-feira do Copom de subir os juros básicos para 10,75% ao ano, o Brasil disparou na primeira posição no ranking mundial de juros reais (com 4,48% ao ano) feito pelo MoneYou. Os juros reais são calculados após o abatimento da inflação prevista para os próximos doze meses. Em segundo e terceiro lugares, aparecem a China (3,41% ao ano) e a Turquia (3,09% ao ano). A taxa média de juros real em 40 países pesquisados está negativa em 1,1% ao ano.

 

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Conheça as 10 melhores ilhas do mundo


Cinco das 10 melhores ilhas da América do Sul estão no Brasil. Elas estão entre os vencedores do Travelers’ Choice 2014, do TriAdvisor. O paraíso tropical de Fernando de Noronha ficou em segundo lugar na avaliação dos viajantes. (Veja lista completa).

Em seu segundo ano, o prêmio anual reconhece mais de 100 ilhas em todo o mundo, incluindo as listas das 10 melhores ilhas da África, Ásia, Caribe, Europa, América do Sul, Pacífico Sul e EUA. A Ilha de Páscoa, no Chile, ficou em nono lugar entre as melhores do mundo e em primeiro na América do Sul.  

A melhor ilha do mundo é “Ambergris Caye”, de Belize. As vencedoras do Travelers’ Choice são determinadas com base na qualidade e na quantidade de avaliações, dos últimos 12 meses, de hotéis, restaurantes e atrações listados em cada ilha no site do TripAdvisor.

“Há algum receio ao escolher uma ilha para passar as férias, e essas ilhas vencedoras na Escolha dos Viajantes os ajudarão a encontrar sua próxima viagem,” afirmou Barbara Messing, diretora de marketing do TripAdvisor.

“Desde os recifes de corais de Ambergris Caye até as praias de Ko Tao, essas ilhas vencedoras foram muito bem avaliadas por viajantes de todo o mundo”.


10 Melhores Ilhas do Mundo:

1. Ambergris Caye, Belize
2. Providenciales,  Turcos e Caicos 
3. Bora Bora, Polinésia Francesa
4. Marco Island, Estados Unidos
5. Lewis and Harris, Escócia
6. Naxos, Grécia
7. Aitutaki, Ilhas Cook
8. Nosy Be, Madagascar
9. Easter Island, Chile
10. Ko Tao, Tailândia

10 Melhores Ilhas da América do Sul:

1.    Ilha de Páscoa, Chile
2.    Fernando de Noronha, Pernambuco, Brasil
3.    Ilha de Tinharé, Bahia, Brasil
4.    Ilha de Boipeba, Bahia, Brasil
5.    Ilhabela, São Paulo, Brasil
6.    Santa Cruz, Equador
7.    Ilha Grande, Rio de Janeiro, Brasil
8.    Ilha de Chiloe, Chile
9.    Isabela, Equador
10.  Ilha de Providência, Colômbia


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

LEIA A EDIÇÃO DO DIA EM QUE CLICAR NO LINK QUE FICA ABAIXO DO NOME DE CADA JORNAL, ATUALIZADO AUTOMATICAMENTE, INDEPENDENTE DE NOVAS POSTAGENS:
 


CORREIO BRAZILIENE
Correio Braziliense é um portal de conteúdo. Todas as notícias da atualidade e uma cobertura completa de tudo que acontece no Distrito Federal.
www.correiobraziliense.com.br



JORNAL HOJE EM DIA - Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais;
Belo Horizonte, Uberlndia, Uberaba, Muria, Itauna, São João Del Rei, Montes Claros, Poços de Caldas, Passos ...
www.ejornais.com.br/jornal_hoje_em_dia.html


 
O DIA ONLINE
O DIA com últimas notícias do Rio, do Brasil e do mundo com fotos e vídeos. O que rola na vida das celebridades e no planeta bola. E muito mais: Economia
 

 
ZERO HORA - Jornal do RS com notícias, esportes, colunistas e mais
No jornal Zero Hora você encontra as últimas notícias sobre esportes, economia, polícia, política, moda, cultura, colunistas e mais.


JORNAL O GLOBO
As principais notícias do dia e da semana estão agora na nossa capa! Jornal O Globo, a fonte de informação mais completa do Brasil
 

        
 JORNAL DO BRASILNotícias.Vídeos e Fotos em Tempo Real
Primeiro jornal brasileiro a ter uma edição online na internet, com cobertura completa do Brasil e do mundo. Conta também com notícias em tempo real.

www.jb.com.br



JORNAL DO COMMERCIO - O melhor e maior jornal de Pernambuco
jconline.com.br é o portal de notícias do Jornal do Commercio, o maior e melhor jornal de Pernambuco e do Nordeste do Brasil. Aqui você tem notícias atualizadas ...


 
JORNAL DO COMMERCIO
Jornal diário tradicional do Rio de Janeiro, fundado em 1827 por Pierre Plancher. Notícias diárias locais, nacionais e internacionais. Conta com artigos, colunas ...


Jornal Extra - Extra Online
extra.globo.com As últimas notícias, serviços e entretenimento. Todas as informações úteis e interessantes estão no site do Jornal Extra
 http://extra.globo.com/


 
LEIA TAMBÉM:


UOL NOTICIAS no Painel do Paim, atualizado p ara o instante em que você clicar no Link, a seguir:
UOL Notícias: As notícias e imagens mais importantes de Política
 


AGÊNCIA BRASIL NO PAINEL DO PAIM



 
        FOLHA DE S. PAULO - Jornal on-line com notícias, fotos e vídeos
 

 
  LEIA MAIS:
REDE DE BLOGS DO PAIM
Através do Link abaixo, você poderá conhecer os 599 Blogs que integram o Painel do Paim, o maior aglomerado de Blogs do Planeta (uma parceria do Google e Edson Nogueira Paim) e, poderá acessar qualquer um deles, para o que basta clicar sobre o nome do Blog escolhido para ler suas postagens. CONFIRA!
 http://www.blogger.com/profile/04886160289569279765

         Edsonpaim.com.br - Seu portal de notícias
 

      (Edson Nogueira Paim escreveu)

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Exportação de petróleo do Brasil dispara ante 2013

Exportação disparou 134,7% em janeiro em relação há um ano, para 1,1 bilhão de dólares, com aumento de preço e do volume exportado
 
Derick E. Hingle/Bloomberg
Plataforma de petróleo
Plataforma de petróleo: exportações registraram queda na comparação com dezembro, quando somaram 2,76 milhões de toneladas

Rio de Janeiro - A exportação de petróleo no Brasil disparou 134,7 por cento em janeiro em relação há um ano, para 1,1 bilhão de dólares, com aumento de preço e, principalmente, do volume exportado, informou a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) nesta segunda-feira.
Em janeiro de 2013, o valor somou 473 milhões de dólares.
Em volume, as vendas de petróleo somaram 1,7 milhão de toneladas, contra 735 mil toneladas no mesmo período do ano anterior.
O preço do produto exportado foi de 652 dólares por tonelada, ante 643,8 dólares em janeiro de 2013.
As exportações registraram queda na comparação com dezembro, quando somaram 2,76 milhões de toneladas e 1,77 bilhão de dólares.
Minério de Ferro
Já a exportação de minério de ferro do Brasil atingiu 24,7 milhões de toneladas em janeiro, ante 31,8 milhões de toneladas em dezembro e praticamente estável ante o mesmo mês de 2013 (24,65 milhões de toneladas).
O valor da exportação, de 2,482 bilhões de dólares em janeiro de 2014, também superou o registrado no mesmo mês de 2013 (2,257 bilhões), mas foi inferior aos 3,204 bilhões alcançados em dezembro, diante de menores volumes embarcados.
Os preços ficaram praticamente estáveis ante dezembro, a cerca de 100 dólares por tonelada, mas apresentam alta na comparação com janeiro de 2013 (91,6 dólares por tonelada).

Viu o novo site EXAME.com para iPhone e Android? Basta digitar EXAME.com num smartphone!
Acompanhe as notícias mais interessantes do momento por EXAME.com no Google+!

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Brasileiros já pagaram R$ 200 bilhões em impostos em 2014

Marca foi atingida neste sábado (1) e registrada pelo Impostômetro.
No ano passado, valor foi alcançado 13 dias depois,

Do G1, em São Paulo


 
 
O valor pago pelos brasileiros neste ano em impostos federais, estaduais e municipais já soma R$ 200 bilhões. A marca foi registrada neste sábado (1), por volta de 4h30, segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
No ano passado, a mesma marca foi registrada 13 dias depois, em 14 de fevereiro, o que aponta para o aumento da carga tributária em 2014.
Segundo a ACSP, a tendência é de alta da carga tributária neste ano em razão da situação mais apertada das contas públicas.
"Nesta semana, recebemos a notícia de que os gastos do governo federal atingiram um recorde histórico em 2013 e que os investimentos cresceram muito pouco. Isso mostra que o problema das finanças públicas não está do lado da receita mas, sim, do lado do gasto, da despesa”, diz o presidente da associação, Rogério Amato.
O painel eletrônico que calcula a arrecadação em tempo real está instalado na sede da associação, na Rua Boa Vista, região central da capital paulista.
O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet, na
página do Impostômetro. Na ferramenta, criada em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando em impostos, e também saber o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado.
O Impostômetro encerrou o ano de 2013 com a marca recorde de R$ 1,7 trilhão. O IBPT estima que a carga tributária brasileira subiu para 36,42% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado, ante um peso de 36,37% do PIB em 2012.
Impostos no Carnaval
A ACSP divulgou uma lista sobre a alta carga tributária nos produtos de Carnaval. Do preço da serpentina e do confete, 43,83% são de impostos. No spray de espuma são 45,94%. A máscara de plástico tem 43,93% e a máscara de lantejoulas possui 42,71%. Na cerveja em lata, o percentual de impostos é 55,60% e na cachaça, 81,87%.

veja também